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Citrosuco (maior do mundo) vai investir no MS; a fábrica pode ser em Paranaíba

A expansão das áreas de citricultura, fomentada pelo Governo do Estado, tem motivado o interesse de grandes empresas do setor em realizar investimentos em Mato Grosso do Sul. Na terça-feira (17), o governador Eduardo Riedel reuniu-se com representantes da empresa Citrosuco, uma das maiores do mundo em produção de suco de laranja. De olho no movimento do setor, o grupo já prevê a instalação de um empreendimento no Estado, tendo como foco de avaliação municípios como Campo Grande, Três Lagoas e Paranaíba.

“O Brasil responde a 75% do total de suco de laranja do mundo. E são duas grandes indústrias, a Citrosuco e a Cutrale, grandes exportadores que dominam o mercado mundial. A Citrosuco veio ao Mato Grosso do Sul porque ela precisa expandir a sua área de produção de laranja, assim como a Cutrale está fazendo”, explicou o secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), que participou da reunião.

Mato Grosso do Sul apresenta uma série de condições favoráveis para atração de empresas na área da citricultura. “É um estado altamente empreendedor, com um ambiente de negócio favorável. Outra questão, é que eles precisam de disponibilidade de água. Então aqui também, eles encontram um sistema de outorga que é claro, adequado. E a questão da infraestrutura, conforme os empreendimentos são realizados nós temos um fundo para tratar exatamente de desse ponto. E o governador destacou que a mão de obra, nós estamos numa situação de pleno emprego, mas nós temos um programa de qualificação adequado”, informou Verruck.

Para contribuir com este novo cenário positivo, o Governo do Estado tem feito sua parte dando todas as condições possíveis para o investimento robusto no setor. Questões importantes para viabilizar o negócio, como infraestrutura, logística, escoamento da produção e até mediação na questão energética estão tendo o apoio dos órgãos estaduais.

“As pessoas sempre perguntam se vai ter indústria. Sim, na hora que nós tivermos acima de 32 mil hectares de laranja vai ter. Nós entendemos que o processo da industrialização é natural. Nesse momento nós precisamos ainda ampliar a nossa base de produção de laranja e de verificação da base produtiva”, finalizou o titular da Semadesc.

Com informações de Natalia Yahn, Comunicação Governo de MS
Fotos: Bruno Rezende

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