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Em depoimento, pai revela detalhes de crime brutal que chocou MS: ‘eu odiava a Sophie’

No depoimento de pouco mais de 35 minutos, João afirma que queria colocar bebê para adoção
Foram pouco mais de 36 minutos de depoimento em que João Augusto de Almeida, de 21 anos, detalhou de forma fria, sem demonstrar arrependimento, como ocorreram os assassinatos de Vanessa Eugênia e a bebê Sophie Eugênia, que tiveram os corpos carbonizados, em Campo Grande. João foi preso nesta terça-feira (27), quando registrava um boletim de ocorrência pelo desaparecimento de mãe e filha.

O depoimento foi prestado ao delegado Rodolfo Daltro, titular da DHPP (Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa). João falou sobre o começo do relacionamento entre ele e Vanessa, quando se conheceram em um aplicativo de relacionamento e aram a morar juntos, com dois meses de namoro.

Quando questionado sobre como era o relacionamento, João disse que era conturbado, que havia muitas brigas, discussões, que era ciumento e Vanessa não aceitava os pedidos de mudança de comportamento.

Quando Vanessa ficou grávida, João disse ter aceitado a gravidez, mas, depois que Sophie nasceu, ele revelou que ou a ter raiva da filha. Disse ter ódio quando a bebê completou dois meses. “Se eu não tivesse matado ela [Sophie], eu teria doado”.

Apesar de não estar sob efeito de nenhuma droga, João não demonstrou remorso algum pelos crimes. Ele ainda falou que Vanessa queria se separar logo após que a bebê nasceu, mas ele não aceitava o fim, já que temia que a pensão a ser paga pudesse ter um valor muito alto.

“Ela [Vanessa] disse que ia embora com a pequena e que ia fazer a Sophie me odiar e que, se alguma coisa acontecesse com ela, a bebê ficaria com minha cunhada.”, disse João. 

Explosão de raiva

Para o delegado, João disse que tinha raiva acumulada desde pequeno e que não conseguiu controlar no dia do crime, depois de uma discussão que teve com Vanessa. “Soltei as correntes”, revelou, ao tentar justificar a crueldade do crime.

João disse que estava cansado de ter de sustentar a casa e, no dia em que matou a esposa e a filha, teve uma discussão ao chegar à residência, no horário do almoço, quando Vanessa reclamou do leite da filha. 

“Eu comprei o leite, o cotonete e ela ainda ficou reclamando. Tentei acalmá-la ao dar um beijo, mas ela me deu um tapa no rosto e foi aí que a explosão de raiva veio”, falou João, que deu um mata-leão em Vanessa. Neste momento, ele revelou que tinha vontade de matar a companheira e só parou quando a viu caída no chão.

Já em relação à filha, ele revelou que Sophie não teve nem tempo de chorar. A bebê teria sorrido para o pai quando o viu no quarto, sem saber que seria asfixiada pelo homem que deveria protegê-la.  

Para queimar os corpos, João comprou 13 litros de gasolina. Colocou os corpos no porta-malas e os levou até a região onde foram encontrados carbonizados. João ainda colocou cobertores em cima dos corpos, para que queimassem mais rápido.

“Achava que ia demorar uns dois dias para que encontrassem os corpos”, disse João, que ainda simulou estar preocupado com o desaparecimento de Vanessa e da filha ao ligar para a cunhada. 

Para o delegado, ele disse não ter sentido nada ao ver o corpo da filha queimar. “Não senti nada, só voltei para casa e dormi, estava cansado do trabalho”, falou. 

‘Não vou pagar pensão para duas mulheres’

“Ele tinha desprezo pela condição de serem mulheres”, afirma o delegado Daltro. Conforme o relato de João, ele disse que não pagaria pensão para duas mulheres.

“Acho que se fosse um filho homem, ele não teria cometido o crime”, desabafou o delegado, ainda chocado com a frieza do rapaz, que nem sequer era usuário de drogas ou tinha agens pela polícia. O que reforça, mais uma vez, que agressores não têm perfil, não têm cara e estão mais perto do que a gente pode imaginar.

Crime planejado há dois meses

Após a polícia tomar conhecimento do crime, Daltro revelou que testemunhas prestaram depoimento na delegacia. À polícia, as testemunhas relataram que o suspeito já estava com a ‘ideia’ de cometer o crime há cerca de dois meses, mas ninguém acreditava.

“Nós encontramos uma testemunha hoje que nos relatou que há cerca de dois meses ele disse: ‘Eu vou matar a minha mulher e meu filho’. Ele pediu para essa pessoa [explicar] se sabia como usar os nós para prender os pés e as mãos dela, porque pretendia matar as duas. Já naquele período ele pretendia queimar os corpos. Segundo as testemunhas, era tão absurdo o que ele falava que as testemunhas não ‘botavam fé’”, contou o delegado da DHPP.

Também, foram mostradas algumas mensagens, em que o suspeito diz para as testemunhas que precisa carbonizar o corpo das duas o mais rápido possível. “Ele falou ‘eu tenho que queimar logo os corpos porque eles vão começar a feder’”, detalhou Daltro.

Mesmo com o crime já planejado, o suspeito aparentava ser um pai amoroso nas redes sociais. Ele se identificava como ‘pai da Sophie’ em sua biografia e compartilhava fotos com a filha e esposa, sendo que a última publicação com Vanessa e a filha foi feita no dia 10 de fevereiro.

As imagens publicadas na rede social pelo suspeito contrastam com o crime bárbaro que tirou a vida de Vanessa e Sophie nesta segunda-feira (26).

Homem mentiu alegando que companheira saiu para encontrar amiga

Com a prisão do suspeito, a polícia também descobriu que ele mentiu aos amigos e familiares de Vanessa, alegando que ela saiu de casa por volta das 16h para encontrar uma amiga e não retornou. “Segundo ele, ele esperava que o corpo fosse descoberto daqui a uns 2 ou 3 dias, um período que ele poderia apontar para outra pessoa e não ele que fosse autor do crime”, afirmou Daltro.

Durante o interrogatório do suspeito, ele negou que tenha se arrependido e demonstrou total frieza, segundo Daltro. “Dormi melhor que sempre porque me livrei de um problema”, disse o homem.

O homem foi preso em flagrante por feminicídio qualificado e destruição de cadáver. 

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